quarta-feira, outubro 01, 2008

sábado, setembro 20, 2008

Prévia.

Desenho - DanielMariano

Bem povo, isso é uma prévia doque estou fazendo.

A inspiração foi um tanto quanto interessante devo dizer, acho que vão pensar inicialmente nos "cabeções" da Ilha de Páscoa, porém, não foi essa a inspiração.


Nesta sexta, dia 19 de setembro de 2008, acordei, tomei banho, tomei café, me arrumei(com extremo sono por não ter dormido bem), escovei os dentes e me dirigi para fora de casa em direção ao bom e velho ponto da lotação que para variar perdi uma lotação que passava enquanto eu ia em direção ao ponto.


Após esperar um tempo outra lotação veio, entrei nela e fui em direção aoponto inicial(exato, eu pego a lotação para voltar para o ponto inicial e então vou para o metrô, sentadão).


Enquanto esperava na fila, olhei para a lotação(como de costume da época de cabelão onde olhava qualquer vidro que podesse ser usado de espelho), eis que me deparo com um vidro-espelho diferente, o vidro da janela daquela lotação não estava perfeitamente reto, logo ele causava distorções no que refletia, e eis que ao olhar para aquilo comecei a brincar com o meu reflexo, chegando a uma forma mais ou menos nesse estilo que tento desenhar, houveram outras possibilidades que talvez eu tente fazer algo mais para frente.


Bom, mas achei muito legal brincar com o reflexo dessa forma.


E é isso...cya people.
Prévia - DanielMariano








sábado, setembro 06, 2008

Primeiro Dia!

Segunda-feira:

- Acordar cedo em uma noite mal dormida(já que tive que me forçar a ir dormir em um horário que não estava acostumado.)
- Pego lotação cheia para o metrô Belém.
- Adentrando o metrô penso: "Vou voltar umas estações e pegar o metrô vazio."
Tudo que consegui foi levar 30 minutos para voltar da Penha pro Belém.
- Metrô até São Judas relativamente fácil de se pegar.
- Caminho do Metrô ai o prédioda Agência ainda lembrado.
- Reconhecimento do prédio foi falho e quase entro em um prédio antes.
- Chego na portaria, fala com recepção, pego crachá, subo.
- Oitavo andar.
- Tocar campainha.
- Entrar na agência.
- Converso com garota que me atende(Vanessa) e ela me apresenta pro resto do pessoal.
- Como todos sabem,falo pouco inicialmente.
- PC com windows que não queria ser inicializado.
- Esperar, ver catalogos, esperar.
- Dono da agência chega(Sandro).
- Ver mais catálogos.
- Reunião, assuntos que não sabia nada sobre, clientes, trabalhos, entregas, prazos.
- Conversas, conversas, conversas.
- Mais catalogos.
- Pequena reunião para conversar sobre oque seria feito durante a semana.
- PC(agora com windows funfando)
- Enrolar, ver uns site, enrolar.
- Vitor(um dos produtores gráficos)pede para eu fazer modelos de envelopes para projeto de final de ano para um dos clientes.
- Vou fazendo o projeto.
- Vou fazendo.
- Fazendo
- Fazendo
- Almoçar
- Voltar
- Projeto
- Photoshop
- E vai
- Fim do horari ode serviço.
- Metro normal
- Sé = Inferno na Terra
- Belém = portinhola do inferno
- Faculdade = Não ter aula por ausência de professor
- Casa = dormir.

Fim do dia.

Bom, vamos lá, estou estágiando em uma agência publicitária para os desinformado, por isso ando sumido do mundo de semana. Bem legal, de segunda vou para agência e no resto da semana fico em um dos clientes.
Chego a conclusão que o metrô tem 2 problemas bem nitidos: Itaquera e Brás...um envia o metrô já lotado para as outras estações enquanto o outro faz a magia do espaço infinito onde "sempre cabe mais um".
"não segure as portas, 70% dos atrasos são causados por passageiros"

Logo mais será a segunte frase " Não se jogue no trem, 70% dos atrasos são causados por usuários na linha", sério, custa a pessoa se decidir em menos de 2 minutos se quer ou não morrer logo.
Creio que um grande problema é o excesso de ajuda quando alguem tenta fazer coisas desse tipo, mas enfim depois escreverei sobre isso.

A semana foi praticamente isso, conhecer pessoas novas,falar pouco, recortar imagens,tirar fotos e comer.

sábado, agosto 30, 2008

TSE

Definitivamente não tive muito tempo para pensar no assunto que eu decidi postar hoje. Mas acontecimentos me fizeram gastar o dia todo de hoje fora de casa.

Bem a grande BUM do momento no ambiente em que se encontram meus neurônios são os comerciais “Quatro anos é muito tempo”, são tão retardados, mas tão retardados que expressão perfeitamente o retardamento da falta de consciência publica na hora de votar.

A meu ver os comerciais estão sendo feitos em séries com um “capitulo novo” começando toda segunda-feira, algo que os torna mais interessante já que é difícil ver comercial em séries, sendo atualizadas nessa velocidade, normalmente quando são feitos assim eu vejo mudanças a cada mês ou mais, já que são custos, é claro.

Acredito que o primeiro deles foi o do Cometa, onde um jovem perde a chance de ver sua passagem, pois estava acendendo uma lamparina.

Em segundo, veio o comercial do Trem, neste, o homem perde o momento da passagem aberta porque estava procurando um CD.

Até então, propagandas interessantes, boas sem duvida, mas acredito que as próximas chagaram a um estágio no sense tão fora do normal que as tornam perfeitas.

Bom, aproveitando a deixa, estava agora mesmo pesquisando, pois, afinal quem é que “pirou” nessa campanha? Ok, quem se não um dos grandes na área de criação publicitária: W/Brasil de Washington Olivetto, bom só para listar algumas já criadas por eles para que se entenda o porquê de serem bons: O primeiro sutiã agente nunca esquece, Pense em mim “Bombril ”Hitler “Folha”, e enfim, não estou a fim de entrar no site deles agora para listar tantas outras boas produções e criações.

Bem, voltemos aos comerciais do TSE, após os dois primeiros, creio que houve uma liberação total sobre a temática do comercial, seguindo somente o contexto “Quatro anos é muito tempo”, o terceiro então é o da “Abelha”, definitivamente o meu preferido, é tão improvável e impossível imaginar ter uma abelha zumbindo em seu ouvido durante quatro anos, mas eu acredito que alem disso existe uma analogia ao fato das promessas eternas dos políticos (zumbidos) e da nossa total acomodação depois de eleger um governante qualquer, na qual, mesmo que for um lixo simplesmente ficamos parados sem ligar (o homem se acostuma com o fato e passa a cuidar da abelha em seu ouvido).

A seguir, “Andando em círculos”. Eu também gostei bastante, é até mais absurda que a da abelha (mas a da abelha é mais divertida), nesta temos uma mulher que sempre anda em círculos quando está com pressa. E eu colocaria ai o fato de quase sempre estarmos votando-nos mesmos, na mesma coligação ou partido, enfim, na elite dominante das eleições.

A do “Celular”. Achei a mais fraca, mesmo assim boa. Vejamos, um homem que comprou o celular há quatro anos e desde então chora toda vez o celular toca, pois a musica mexe com ele e isto é algo que o frustra. Talvez uma ligação a sempre ficarmos frustrados após “adquirir” um prefeito e esse não corresponder a nossas expectativas, mas fica muito vaga essa analogia.
E por ultimo, “Sapateado”. O Cara tem um leve problema, ao ficar nervoso começa a sapatear, e quem de nós já não viu nossos prefeitos comumente “sapatear” em debates, bom ao menos pra mim poderia ser essa a ligação que quiseram dar.

Claro, que todas as analogias foram suposições minhas sem nenhuma afirmação ou idéia dita pelos produtores que sugerissem isso, mas acredito que eles não se dariam ao luxo de fazer loucuras só por fazer, a graça é colocar um humor sarcástico embutido.




Ficarei por aqui.
CYA FOLKS.

sábado, agosto 23, 2008

Sexta no Teatro.

"Grupo Café com Bobagens"

Bem, bem... O planejado para hoje a noite não era isso, mas não conclui o que planejara então mudarei o foco por hoje.

Há cerca de 4 horas atrás estava eu sentado em uma poltrona aconchegante com o numero 10 situada na fileira C, situado então na área central canto direito de um teatro ligeiramente grande, não GRANDE, só grande.

Teatro esse com estacionamento ao custo de 10 reais, mesmo preço da peça, logo podemos concluir que, assistir atores em um palco ou manobristas guardando seu carro é equivalente.

Voltando ao teatro que há 4 horas estava ligeiramente cheio (já que era aproximadamente 10 horas, ou seja, era o meio do show.), este Teatro fica localizado no Carrão, em uma rua do lado de um colégio e de um terreno que logo será um prédio, mas mais conhecido que isso é seu nome Eva Vilma, se pensar bem, o nome não me ajudaria muito.

O show começou após as 21h, foi uma seqüência de apresentações de cada integrante do grupo Café Com bobagens, na verdade de quatro deles.

Iniciou com Zé Américo, a meu ver o melhor entre os 4, de todos ele teve as melhores sacadas de improviso e interatividade com a platéia parando constantemente seu texto base para satirizar alguns espectadores conseguindo assim me fazer rir por motivos menos apelativos que o restante, mas como não fugia ao enredo geral ele usou bastante a temática de “putaria” para tirar risadas do povo.

Após a apresentação do Américo veio à entrada de Ivan de Oliveira (creio eu que era esse o nome), aparentemente mais velho e sem o “felling” de perceber um bom momento para fugir do texto comum para interagir com acontecimentos da platéia, única tentativa que percebi foi de algumas pessoas chegando atrasadas e ele tentou fazer uma gracinha que não foi muito engraçada, manteve então imitações do Lula, e piadas com anúncios de “acompanhantes” (que teve algumas engraçadas, isso é fato).

Veio então Rêne Vanorden, mais conhecido como o “Gugu”, ele é o que menos conseguiu fugir do sistema de imitações que já foi criado por eles, usando diversas de seu repertório para animar o publico e fazer seu papel.

Por ultimo tivemos Oscar Pardini, assim como Zé Américo ele buscou mais a interação com o espectador fazendo piadas com alguns “Cristos” que os outros estabeleceram, para mim foi o segundo melhor da noite, piadas mais engraçadas e o que menos abusou do tema “putaria”, mas não fugiu dele.

Num geral como já comentei, eles fecharam bastante o show em fazer piadas sexuais e mais pesadas, não que seja um problema, pois são engraçadas, mas esse estilo não é marcante como, por exemplo, Hermanoteu ou Achmed que consegue causar risadas e ainda faz com que alguns que assistam imitem por um bom tempo os personagens (eu pelo menos imito direto).

Espero assistir alguns outros Stand Up para poder comprar realmente como é o andamento das apresentações de apresentadores como Danilo Gentilli, Rafinha Bastos, Oscar Filho e em especial o grupo Improvável , é claro que eles fazem muitas vezes imitações de programas estrangeiros, mas isso não faz com que não tenha graça, na verdade Improvável me faz rir, pra caraio.

Então é isso, para os que tiverem interesse:
Café com Bobagem Stand - Up: “Eles não sentam”

Sextas e sábados as 21h
Teatro Eva Vilma
Rua Lucena, n 146 Estação Carrão do MetrôTelefone.: (11) 2090-1650
Domingo as 19h
Teatro Jardim São Paulo
Av. Leôncio de Magalhães, 382 - Metrô Jardim São PauloTelefone.: (11) 2959-2952

domingo, agosto 03, 2008

As regras do jogo.

Chess Planet - por: Daniel Mariano


“Unknown man
Speaks to the world
Sucking your trust
A trap in every world”


Um rei, uma rainha, dois bispos, dois cavalos(ou cavaleiros), duas torres, oito peões. Essa é a configuração atual do xadrez um que acredito estar ligado diretamente a idéia de guerra e dominação de um território.

Acreditasse que ele é baseado em um jogo Indiano aindamais antigo e chamado de Chaturanga, onde tinhasse: Padàti (Soldados=Peões), Rája(Rei), Mantri (Ministro=Rainha), Gaja(Elefantes=Torres), Ratha(Bispo), Ashva(Cavaleiros).

Existe ainda outro estilo chamado Xadrez Celta, ou o nome verdadeiro Fidchell onde um dos jogadores tem um rei e oito soldados dispostos no centro do tabuleiro em forma de cruz, enquanto o outro tem dezesseis soldados dispostos em duplas nas pontas do tabuleiro, o objetivo? O primeiro deseja conseguir com que o rei pegue uma rota das rotas de saída (por sinal estas são os pontos onde está a guarda do outro jogador) e o segundo tem por objetivo capturar o rei.

Logo temos, nos dois primeiros, um objetivo claro de estratégia de guerra, ou seja, se juntar se ligar o espaço do jogo a algum campo de batalha pensando em possíveis obstáculos e colocando valores numéricos em cada peça no tabuleiro equivalentes a um total de exercito inimigo pode se imaginar possíveis manobras de combate, claro que limitadas, mas ainda sim pode ser usado.

Já no fidchell, temos a situação de necessidade de fuga, onde o tabuleiro pode ser usado como uma proposta tanto de ver pontos que não devem ser abertos para que a emboscada não de errado como também imaginar situações onde se tem de criar essas aberturas.

Em ambos os modelos a duas coisas certas, existem regras a serem cumpridas e o melhor estrategista tem a vantagem.


“Choice control
Behind propaganda
Poor information
To manage your anger”

Agora imaginemos, que realmente esses jogos em seu estado inicial tenham sido usados com o proposito de estudo de campo de batalha, possibilidades de fuga, de ataque, de dominação, de emboscadas e outras tantas possibilidades. E que, suas regras básicas sejam ligadas a fatos pertinentes a uma guerra.

Logo temos ali um mundo virtual baseado no real.

O que desejo discutir (ao menos espero que alguém discuta comigo) é que, se temos uma virtualidade que necessita de regras para seu bom funcionamento e ela imita o real, acredito então que esse real deveria ter regras equivalentes para o bom funcionamento dele.

Sim, para quem me entendeu, o que quero dizer é que guerras reais deveriam ter regras impostas em um consenso geral das nações, quase que tratadas como um jogo. Algumas idéias minhas seriam: Guerras Simples, Guerras com apoio, Guerras em grupos.

Guerra Simples – Um contra Um, tão simplesmente isso, nada de ajudinha de fulano porque é meu amigo ou outras lengalengas.

Guerra com apoio – nesse caso poderiam ter países aliados sendo que, deveriam ser equivalentes tais forças aliadas.

Guerra em grupo – como o nome diz, dois ou mais blocos unidos para um único fim...GUERRA.

Com certeza devem estar pensando novamente, mas o que maldição eu to lendo aqui? Eu também penso isso, mas, todo esse pensamento vem de um dito, não é alguém nobre, gênio, filósofo ou coisa do tipo, quem disse foi o Lobão para uma Vegan em um debate sobre “Utilização de animais em pesquisas é necessário?”: Ela perguntou várias vezes aos cientistas o porquê da necessidade de usar animais, sempre e sempre indo na mesma tecla até que o Lobão (no caso ele é o mediador no programa) disse mais ou menos o seguinte:

L - Talvez seja necessário pelo simples fato de que somos caóticos, isso é da nossa natureza.

V - Sendo assim, guerras e outras atrocidades também são naturais.

L - Exatamente, isso tudo é natural sempre existiu e sempre existirá, a única coisa que pode ser feita é minimizar tais recursos, para que só seja usado o necessário.
E esse é um fato a ser pensado, ora, alguém consegue me dizer uma época da existência humana sem guerras?

Eu acredito que não exista, logo, o pensamento em um mundo de paz e harmonia é simplesmente uma utopia futurista, sem nenhum passado que leve a acreditar que algo assim possa existir.

Então acreditar que deveriam existir leis gerais para as guerras não é uma loucura total, já que isso minimizaria as conseqüências delas.

E indo a uma utopia humanista minha, acredito que alem disso, a obrigatoriedade sobre civis irem para a guerra se necessário deveria ser anulada, forçando assim o país (digo, políticos de merda) a pensarem melhor sobre seu tratamento perante o povo, já que a seguinte frase: “Imaginem esse pais dominado pelos invasores, não podemos permitir isso, devemos lutar.” Só surtiria efeito se o povo acreditasse no quão bom aquele país é para ele, seriam levantes de armas não por obrigação, mas sim por sua pátria.

“Years of fighting
Teaching my son
To believe in that man
Racist human being
Racist ground will live
Shame and regret
Of the prideYou've once possessed
War for territoryWar for territory.”

Finalizando, creio que esse é o post de hoje, e espero que alguem discuta sobre isso.
Gracias Cumpadres.

The Board- por: Daniel Mariano


Obs. 1 – A mulher dizia também que toda utilização de animais deveria ser punida o que me deixou mais fulo com ela, por que a praga não consegue entender que isso seria extermínio de animais do mesmo modo, ou ela acha mesmo que alguém iria manter terrenos para pastos com a demanda extrema de vegetais (para mim seres vivos como todos os outros, se não posso comer vaca, não posso comer alface.), para mim não passa de hipocrisia falar que não devemos comer carne por que são seres vivos, vá arrumar uma desculpa melhor.

\m/ Pelo Alface \m/

sábado, julho 26, 2008

POWAR!!

"God of War"

Bom, devo dizer que esse foi um pensamento que me intrigou bastante essa semana, creio que pelo fato de um novo jogo a ser lançado e que trouxe tal questão a mim mesmo: Da onde vem tal prazer em jogos que contenham violência?

Bom, estava lendo um artigo "Jogos Eletrônicos Violentos e Estratégias de Resolução de Conflitos de Jovens da Cidade de Vitória", num geral, é sobre a influência de jogos com conteúdo violentos sobre os jovens, como já é de costume, ligar os jogos a violência real, ou seja, chegar a uma conclusão de que Duke Nukem causou massacres ou não (creio que muitos se lembram de fatos que atribuíram a esse jogo como verdadeiro culpado).

Direi por mim (pois é o único que posso falar sobre, e ainda sem certeza) que tais jogos não têm tal poder, na verdade num geral, acredito que ele funcione de forma contrária ao dito, ou seja, temos por natureza um lado agressivo (somos animais e como qualquer outro, isso é um sistema de defesa natural, "se não dá pra fugir então tente viver"), mas claro que por vivermos em sociedade tal existência deve ser usada de maneira diferente, provavelmente a incorporamos em esportes, trabalho e tantos outros momentos propicios ao desafio mundano de quem são o melhor.

Porem, em todos esses momentos é proibido atos de agressão, digo, não vão desafiar o time oposto a ver quem quebra mais pernas durante uma partida de futebol. E eis ai uma questão dos jogos eletrônicos, neles podemos virtualmente quebrar nossos melhores amigos. E não estou falando mal desses jogos, na verdade não queremos quebrar nossos amigos, mas será que nunca passou a pequena vontade de que alguns dos golpes usados nos jogos seriam muito bem utilizados em algum governante estadunidense, daqueles bem idiotas. Creio que sim, ao menos pra mim sim, claro que não só para membros desse "país", mas por muitos outros também.

"Def Jam Fight"

Então, voltando a questão do "contrário" ao ponto de vista de criação da violência por meio desses jogos, acredito eu que eles por usarem essa nossa necessidade em gastar nosso lado agressivo nos tornam virtualmente agressivos, onde procuramos jogos violentos que nos "divirtam" e permitam que esse desejo seja liberado e assim mantemos uma vida mundana "pacifica" e digo mais, uma vida passiva onde colocamos nossos anseios e força em atos fúteis enquanto não guardamos essa essência para ser utilizadas em lutas reais, e ai não coloco somente jogos eletrônicos como únicos influenciadores da passividade, mas sim todo e qualquer ato dos participantes acabe por fazê-lo lutar por algo sem sentido num contexto geral, resumindo, torcidas de futebol causando confusões, brigas sobre o "personagem mal da novela", resmungos eternos nos ônibus...

Bem, creio que já dei certa viajada. Voltando a questão inicial após pensar sobre isso, chego a essa conclusão de que:

- A necessidade existencial de sobrevivência causa o prazer por esses jogos(assim como filmes e etc).

- O fato de serem virtuais os torna aceitáveis dentro de uma sociedade onde tais atos não são aceitos, pois não somos animais para agir assim (é o que dizem).

- Ao utilizarmos nossa vontade de batalha em situações virtuais ou em momentos sem necessidade para isso deixamos de fazer isso em assuntos que seria necessária tal intervenção (não num geral, mas teremos preferência por fazê-lo do modo que estamos acostumados, é uma aprendizagem.)

- Tais métodos então são perfeitos para se manter pessoas "presas em suas coleiras"

É claro que, jogos são sempre muito bons para aprendizagem também, e não são passivadores se usados conscientemente, diria que eles só se tornam passivadores quando que o utiliza não percebe que o que esses equipamentos estão fazendo é mantê-los longe do pensar.

MadWorld(jogo que será lançado)


Obs.: Num ponto de vista de passividade jogos se tornam = filmes = seriados = novela.

Obs2: Depois alguém me diz aonde eu cheguei nesse texto, porque nem mesmo eu sei se cheguei a algum lugar.

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